Do Brasil não se chega a Ásia em voo direto. É preciso fazer conexão. São várias possibilidades: América do Norte, Europa, África ou Oriente Médio. É possível também via Oceania, são mais horas de voo. Vale a pena para quem quer emendar com uma exploração pela Austrália, Nova Zelândia ou Fiji.
Nossas rotas preferidas são as do oriente médio e norte da África. Já fomos via Etiópia, Emirados Árabes, Catar e Turquia. São aproximadamente vinte uma horas de voo, até um bom hub. Catorze do Brasil até a conexão e mais sete até a entrada do sudeste asiático.
Comprar a passagem é como investir na bolsa, os preços mudam muito, sobem e descem, sem necessariamente seguir um padrão. O trecho principal, Brasil-Ásia-Brasil, é o mais caro, e o que compramos primeiro. As decisões, de onde ficar e quanto tempo ficar, dependem deste trecho.
Pesquisamos as rotas conjugadas com os três principais hubs: Bangkok, Kuala Lumpur e Cingapura. As portas de entrada para Ásia. São aeroportos centrais, modernos, que tem a maior plataforma de vôos e servem como base para os outros países.
As três funcionam muito bem. É uma escolha dificil. Bangkok foi a nossa porta na maiora das vezes. É a mais fácil de entrar e de sair. Tem muita concorrência e muitos voos, dá para planejar conexões tranquilas e baratas. Quanto mais flexível, maior a chance de conseguir.
Entre oito e dez meses antes, fazemos uma pequisa geral de todas as rotas e hubs nos sites de viagens. Depois vamos afunilinado para os site officiais das companhias aéreas: Emirates, Ethiopian, Qatar e Turkish.
Seis a cinco meses é um bom timing para comprar o trecho principal e ter tempo para definir e comprar com tranquilidade os vôos internos, hotéis e tudo mais.